Embora tenha nascido em 1980, na Itália, o Beach Tennis só chegou ao Brasil em 2008, por Leopoldo Correa e Adão Chagas. A modalidade é regida pela International Tennis Federation, mesma instituição que cuida do tênis tradicional, e, no Brasil, regulamentada pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT). Segundo a CBT, as regras são simplificadas, baseadas em oito itens, descritos como ofensas.
Já as penalidades são baseadas nos números de ofensas, de um a quatro, podendo ser aplicadas pelo árbitro geral, pelos árbitros-auxiliares ou mesmo pelo árbitro de cadeira, dadas em direção aos atletas em voz clara e audível, informando o tipo de infração e a consequente punição, de acordo com a repetição. A primeira é a obscenidade audível, ou seja, o ato de pronunciar palavras obscenas.
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| Beach Tennis |
Em seguida vem a obscenidade visível, as praticadas em gestos ou atitudes perceptíveis. A terceira é referente ao abuso de bolas, ou seja, o ato de bater na bola com o jogo terminado ou paralisado, em protesto. Já o próximo item é referente ao abuso de raquete ou equipamento: o ato de quebrar, ou tentar, destruir qualquer um dos equipamentos. O quinto item é o abuso verbal, quando o jogador desrespeita o adversário, os árbitros ou o público.
O sexto item é o abuso físico, ou seja, quando o desrespeito representa agressão física aos presentes. Já o sétimo representa a penalidade da instrução, quando técnico ou acompanhantes passam instruções para o jogador. Fechando a lista, a conduta anti-desportiva.
Penalidades
Os juízes aplicam uma advertência ao descumprimento da primeira ofensa. Já a segunda ofensa é punida com a perda de ponto. A terceira ofensa é maior e representa a perda do game. Por último, a partir da quarta ofensa, fica a critério do árbitro geral seguir penalizando com a perda de games ou mesmo desclassificar o tenista. Vale ressaltar que, dependendo da gravidade do ato, o tenista pode ser desclassificado já na primeira punição.
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